terça-feira, 8 de junho de 2010


Mesmo já acomodados com o nosso parâmetro de cidade urbana atual, sempre vamos idealizar uma cidade mais limpa, sem poluição, arborizada, de fácil locomoção, sem barulho de buzinas dos carros. Enfim, uma cidade que nos proporcione melhor qualidade de vida. E não só seria melhor para nós, mas muito melhor para a saúde do planeta.
Quantos milhares de cidades urbanas no planeta Terra funcionando sem freios e sincronia. Traduzindo, essas cidades são como um grande “rebuliço”, um formigueiro sem rumo. Sobrevivemos em meio à poluição atmosférica, ao risco de assalto e seqüestro, à corrupção, ao trânsito caótico, ao número crescente de favelas, à crise econômica, à fome e miséria, à doença sem cura, a doença por falta de infra-estrutura, à desonestidade, ao desemprego... E por aí vai! Estamos satisfeitos? Não. Ninguém poderia ficar.

Mas o que poucos fazem, é correr atrás de um lugar melhor. Não nos envolvemos com a política, porque ficamos desacreditados, temos medo de levar a culpa por escolher um representante que não preste. Não protestamos mais. Não nos dedicamos a encontrar uma solução. Simplesmente nos adaptamos.

“Como seria uma metrópole que começasse a ser construída do zero hoje, planejada para respeitar o meio ambiente? Conheça Estranhópolis, a cidade sustentável que a gente adoraria ver sair do papel um dia!”


Veja o infográfico de Como seria a tal sonhada Cidade Sustentável

As 5 regras seguidas no planejamento de Estranhópolis: (retirado do infográfico)

1) Oferecer aos moradores boa qualidade de vida, explorando o menos possível os recursos naturais disponíveis.

2) Reduzir o gasto de energia e de água e ter a máxima autossuficiência nesses dois recursos.

3) Gerar pouco lixo e gases poluentes que influenciam o aquecimento global, como o CO2.

4) Ter um sistema eficiente de produção de alimentos, com mínima dependência do campo ou de outras cidades.

5) Priorizar os deslocamentos a pé, de bicicleta e com meios de transporte menos poluentes.

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