terça-feira, 8 de junho de 2010

Os 10 principais animais ameaçados de extinção

01 – Tigre
Novos levantamentos indicam que existem menos de 3,2 mil tigres na natureza. Hoje, só restam apenas 7% do habitat natural destes animais. O extermínio dos tigres também está ligado à falta de informação. Em muitas partes da Ásia, os tigres são caçados porque partes do seu corpo são consideradas medicinais.

02 – Urso polar
o urso polar se tornou o principal símbolo dos animais que perdem seu habitat natural devido ao aquecimento global. A elevação da temperatura no Ártico é uma das principais ameaças aos ursos, assim como os petroleiros e os derramamentos de óleo na região.




03 – Morsa
Os mais novos animais a entrarem para a lista dos ameaçados, as morsas também são diretamente afetadas pelo aquecimento global. Em setembro, 200 morsas foram encontradas mortas nas praias do Alasca. Com o derretimento das geleiras, os animais estão ficando sem comida.





04 – Pingüim de Magalhães
O aquecimento das correntes marítimas tem forçado os pinguins a nadarem cada vez mais longe para achar comida. Não à toa, eles têm aparecido nas praias brasileiras, muitas vezes magros demais ou muito doentes. Das 17 espécies de pinguins, 12 estão ameaçadas pelo aquecimento global.




05 – Tartaruga-gigante
Também conhecida tartaruga-de-couro, são um dos maiores répteis do planeta e chegam a pesar 700 quilos. Estimativas mostram que há apenas 2,3 mil fêmeas no Oceano Pacífico, seu habitat natural. O aumento das temperaturas, a pesca e a poluição têm ameaçado sua procriação.



06 – Atum-azul
Um dos ingredientes principais do sushi de boa qualidade, o atum encontrado nos oceanos Atlântico e Mediterrâneo está sendo extinto por causa da pesca predatória. Uma proibição temporária da pesca desta espécie de atum ajudaria suas populações a voltar a um equilíbrio. Segundo o WWF, as pessoas em geral podem ajudar a protegê-los diminuindo seu consumo
.

07 – Gorila das montanhas
Famosos depois do filme “Nas montanhas dos gorilas”, estrelado por Sigourney Weaver, os gorilas podem deixar de existir na próxima década. Existem apenas 720 animais vivendo nas florestas da África, e outros 200 no Parque Nacional de Virunga, a maior área de preservação desta espécie. Em muitas partes da África, os gorilas são caçados porque partes do seu corpo são consideradas medicinais.





08 – Borboleta monarca
As temperaturas extremas são a principais ameaças destas borboletas, que todo ano cruzam os Estados Unidos em busca do calor mexicano. Elas vivem em florestas de pinheiros, áreas cada vez mais ameaçadas pelo aquecimento global e urbanização crescente.



09 – Rinoceronte de Java
Existem apenas 60 destes rinocerontes em seus habitat natural. Como seu chifre é usado na medicina tradicional asiática, os rinocerontes são caçados de forma predatória. A expansão das plantações também tem acabado com as florestas que abrigam a espécie. O Vietnã, país que era um grande habitat dos rinocerontes, abriga apenas 12 animais no momento.

10 – Panda
Restam apenas 1,6 mil pandas na natureza, de acordo com o WWF. Eles vivem nas florestas da China, que estão cada vez mais ameaçadas pelo crescimento das cidades chinesas. Existe mais de 20 áreas de proteção ambiental no país para proteger estes animais. Metade dos pandos vive hoje em áreas protegidas ou em zoológicos.


Mesmo já acomodados com o nosso parâmetro de cidade urbana atual, sempre vamos idealizar uma cidade mais limpa, sem poluição, arborizada, de fácil locomoção, sem barulho de buzinas dos carros. Enfim, uma cidade que nos proporcione melhor qualidade de vida. E não só seria melhor para nós, mas muito melhor para a saúde do planeta.
Quantos milhares de cidades urbanas no planeta Terra funcionando sem freios e sincronia. Traduzindo, essas cidades são como um grande “rebuliço”, um formigueiro sem rumo. Sobrevivemos em meio à poluição atmosférica, ao risco de assalto e seqüestro, à corrupção, ao trânsito caótico, ao número crescente de favelas, à crise econômica, à fome e miséria, à doença sem cura, a doença por falta de infra-estrutura, à desonestidade, ao desemprego... E por aí vai! Estamos satisfeitos? Não. Ninguém poderia ficar.

Mas o que poucos fazem, é correr atrás de um lugar melhor. Não nos envolvemos com a política, porque ficamos desacreditados, temos medo de levar a culpa por escolher um representante que não preste. Não protestamos mais. Não nos dedicamos a encontrar uma solução. Simplesmente nos adaptamos.

“Como seria uma metrópole que começasse a ser construída do zero hoje, planejada para respeitar o meio ambiente? Conheça Estranhópolis, a cidade sustentável que a gente adoraria ver sair do papel um dia!”


Veja o infográfico de Como seria a tal sonhada Cidade Sustentável

As 5 regras seguidas no planejamento de Estranhópolis: (retirado do infográfico)

1) Oferecer aos moradores boa qualidade de vida, explorando o menos possível os recursos naturais disponíveis.

2) Reduzir o gasto de energia e de água e ter a máxima autossuficiência nesses dois recursos.

3) Gerar pouco lixo e gases poluentes que influenciam o aquecimento global, como o CO2.

4) Ter um sistema eficiente de produção de alimentos, com mínima dependência do campo ou de outras cidades.

5) Priorizar os deslocamentos a pé, de bicicleta e com meios de transporte menos poluentes.
Saco é um Saco!
Olha o novo site da Campanha criada pelo Ministério do Meio Ambiente ficou um arraso! “Saco é um saco” é uma iniciativa para tentar reduzir o uso das sacolas plásticas pela população. E acabar com um hábito é sempre uma tarefa difícil e lenta. Depende da boa vontade de cada um aceitar que esse costume que parece tão inocente para alguém, na verdade, multiplicado por bilhões de pessoas, está provocando um grande problema ambiental no planeta.

A luta contra o plástico começou. E não é ele o vilão da história. O consumo excessivo é que é o problema. A dica é: Recuse sempre que puder. Reduza ao máximo seu consumo. Reutilize as sacolas que pegou.

A humanidade usa por ano quase 1 trilhão de sacos plásticos.

terça-feira, 1 de junho de 2010


A humanidade usa por ano quase 1 trilhão de sacos plásticos.

Gestão Ambiental e Lixo

Atenção morador de São Paulo:
Você tem pilhas, baterias, celulares, carregadores lotando suas gavetas? Sabe que esse “e-lixo” não devem ser jogados no lixo comum, mas também não sabe o que fazer com ele?


Com o projeto “e-lixo maps”, uma parceria entre a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e o Instituto Sergio Motta, o acesso das pessoas aos locais que coletam e/ou reciclam o “e-lixo” fica muito mais fácil. No site, inserindo o CEP e o tipo de “e-lixo” que você precisa descartar, é possível encontrar todos os locais mais próximos de sua casa que recebem e reciclam esse tipo de resíduo eletrônico.
O impacto ambiental de centenas de milhares de computadores, baterias de celulares, incontáveis milhões de CDs e Dvds que são descartados todos os dias é enorme. Não se pode negar os ganhos que a informatização e as telecomunicações agregaram à sociedade nas últimas décadas, mas também não se pode ignorar a emergência de pensar de forma criativa e crítica sobre o impacto do e-lixo na vida cotidiana do planeta.
Preciso de um projeto desse aqui no Rio de Janeiro!